A cúpula anual que ocorrerá entre esta quarta e quinta-feiras em Brasília será limitada a uma reunião entre os líderes do Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, sem a participação tradicional de outros países da região onde é celebrada. Leia mais:
Bolsonaro, talvez para convencer os setores mais radicais de seu governo,
Mas os tempos mudaram. A agência de classificação de risco S&P Global Ratings disse no mês passado que o grupo “pode não fazer mais sentido”, alegando que “a trajetória econômica de longo prazo divergente entre os cinco países enfraquece o valor analítico de ver o Brics como um agrupamento econômico coerente.
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