Ideia, tida como última possibilidade caso negociações falhem, é elevar tarifas sobre produtores americanos cirurgicamente escolhidos
A "guerra do algodão" tem sido lembrada pelo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva como exemplo do que o Brasil poderia fazer contra os Estados Unidos em caso de retaliação comercial pelas medidas protecionistas anunciadas por Donald Trump. Por enquanto, todo o foco do governo brasileiro está em criar canais de contato com Washington e negociar com os Estados Unidos.
A elaboração da lista foi meticulosamente pensada para atingir produtos fabricados em redutos eleitorais de congressistas americanos que pudessem pressionar a Casa Branca por um acordo com o Brasil. Um total de 102 produtos foi atingido. Entre eles, estavam itens como cerejas, avelãs, pasta de dente e cortador de grama.
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