Em recente decisão, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) adiou para 10 de abril a política de reciprocidade de vistos para turistas vindos dos Estados Unidos, Canadá e Austrália. A exigência foi interrompida em 2019, durante o mandato do ex-presidente Jair Bolsonaro, sem moeda de troca – brasileiros que desejassem conhecer os três países continuaram a ter que apresentar o documento de entrada. Embora acompanhe o posicionamento histórico do Itamaraty, a medida pode ser uma pedra no sapato para o turismo no país, segundo Marcelo Gondim, da Gondim Law Corp, escritório em Los Angeles especializado em processos de imigração.
Em recente decisão, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) adiou para 10 de abril a política de reciprocidade de vistos para turistas vindos dos Estados Unidos , Canadá e Austrália . A exigência foi interrompida em 2019, durante o mandato do ex-presidente Jair Bolsonaro, sem moeda de troca – brasileiros que desejassem conhecer os três países continuaram a ter que apresentar o documento de entrada.
Embora acompanhe o posicionamento histórico do Itamaraty, a medida pode ser uma pedra no sapato para o turismo no país, segundo Marcelo Gondim, da Gondim Law Corp, escritório em Los Angeles especializado em processos de imigração.“É uma conta muito fácil de ser feita. Se americanos, australianos e canadenses exigem vistos para brasileiros, o Brasil também deve exigir vistos para pessoas destes países. No entanto, a diferença econômica entre estas nações em relação ao Brasil é tão brutal, que o retorno da reciprocidade no atual cenário será prejudicial para a indústria brasileira do turismo', ponder
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