Bombando: a região do Rio onde não há qualquer metro quadrado vazio nos galpões
O espaço vazio nos condomínios logísticos do Rio caiu de de 17% para 16,2% no primeiro trimestre do ano, segundo levantamento da consultoria SiiLA. O que mais chama atenção nos dados, porém, é a situação de uma região específica do estado: não há um metro quadrado sequer disponível nos galpões na região do Vale do Paraíba Fluminense.
A área compreende municípios como Resende, Porto Real e Volta Redonda, que concentram atividade industrial importante em setores como siderurgia e automóveis. Além disso, a região é cortada pela Rodovia Presidente Dutra e oferece acesso facilitado tanto ao mercado da capital fluminense quanto aos dos estados de São Paulo e Minas Gerais.
A vacância zero na região pode ser lida como um indicativo de demanda aquecida por bens duráveis na economia como um todo.Segundo a SiiLA, a performance positiva do mercado de galpões do Rio em geral se deve à absorção líquida positiva de 22,4 mil metros quadrados — ou seja, as companhias estão alugando galpões em velocidade que supera eventuais devoluções e a abertura de novos condomínios logísticos.
A empresa mais voraz em locações de galpões no Rio no trimestre foi a Shopee, que absorveu mais de 36 mil metros quadrados no galpão que a firma de logística GLP mantém em plena Avenida Brasil, na altura de Campo Grande, Zona Oeste da capital.O Rio é o segundo maior mercado de galpões no Brasil, com 2,7 milhões de metros quadrados e atrás apenas do colossal estoque de São Paulo, com mais de 13,9 milhões de metros quadrados.
Não houve entrega de novo estoque no primeiro trimestre no Rio, mas, até o fim do ano, a expectativa é que o Rio ganhe mais 241 mil metros quadrados em galpões.
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