Eduardo Bolsonaro, em postagem nas redes sociais, comparou a ditadura venezuelana à situação do pai, Jair Bolsonaro, após o indiciamento por tentativa de golpe. Paulo Figueiredo, também indiciado, utilizou as redes sociais para alegar perseguição injusta, destacando sua linhagem familiar. Ambos buscam fortalecer narrativas da extrema-direita mundial.
Numa postagem em suas redes sociais neste fim de semana, o deputado Eduardo Bolsonaro tentou criar um paralelo entre a ditadura chavista, na Venezuela, e o indiciamento de seu pai, o ex-presidente indiciado por tentativa de golpe de Estado, Jair Bolsonaro .
O neto agora diz que se sente"honrado" por ter sido indiciado."Entendo essa acusação como parte de uma campanha de intimidação da GESTAPO de Mores para silenciar a mim e aos meus esforços para conscientizar o público e o governo americanos sobre a contínua queda do Brasil na ditadura, que está se alinhando cada vez mais com a China", escreveu.
Naquele momento, os dois governos emitiram um comunicado no qual o Bolsonaro dava seu respaldo ao israelense contra o TPI, antes mesmo de Gaza ocorrer.Ainda que estivesse em uma embaixada estrangeira, o ex-presidente indiciado por golpe de Estado teria dificuldades em chegar a um aeroporto. Salvo no caso de um improvável acordo e salvo conduto.
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