Michelle e Eduardo Bolsonaro, junto com outros 20 parlamentares de direita, foram impedidos de entrar no Capitólio durante a cerimônia de posse de Donald Trump e tiveram que assistir à cerimônia pela televisão. Gleisi Hoffmann critica a relação de Bolsonaro com Trump e os ídolos que ele e seus aliados defendem.
Uma comitiva de bolsonaristas, incluindo Michelle Bolsonaro , Eduardo Bolsonaro e mais 20 parlamentares de direita, viajaram aos Estados Unidos para assistir à cerimônia de posse de Donald Trump . No entanto, acabaram barrados na portaria do Capitólio e tiveram que assistir à cerimônia de posse pela televisão, assim como o próprio ex-presidente Bolsonaro , que está impedido de deixar o país devido às investigações em curso sobre a tentativa de golpe de 2022.
A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, criticou a situação, chamando o viralatismo dos bolsonaristas de 'inacreditável'. Ela destacou que a impossibilidade de Bolsonaro sair do país durante as investigações é uma prova de que o Brasil vive na normalidade democrática, em contraste com a tentativa de golpe de estado que ele e seus aliados tentaram perpetrar. A líder petista também criticou a relação de Bolsonaro com Trump, chamando os gestos de Steve Bannon e Elon Musk (semelhantes à saudação nazista) como evidências dos ídolos dos Bolsonaros. Ela considera que ambos representam ameaças à democracia global: Bannon como articulador do fascismo e Musk como ditador das redes sociais que não respeitam a soberania, a Justiça e o processo democrático no Brasil. Gleisi Hoffmann concluiu seu discurso afirmando que a maior evidência de que o Brasil vive na normalidade democrática é a proibição de Bolsonaro conspirar e sair do país, enquanto ele e sua 'parentada', que 'lambe botas' para um presidente estrangeiro, continuam a fazer um 'chororô' por terem sido humilhados por Trump
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