Medidas como uso de máscara PFF2 e distanciamento entre manifestantes podem reduzir bastante o risco de contágio, mas é impossível garantir segurança completa num momento em que a pandemia voltou a piorar em quase todos os Estados.
A infectologista Denise Garrett, vice-presidente do Sabin Vaccine Institute e ex-integrante do Centro de Controle de Doenças do Departamento de Saúde dos EUA por mais de 20 anos, publicou em seu perfil no Twitter uma lista com 12 medidas de segurança para quem for a um protesto.
Em entrevista recente à BBC News Brasil, o cientista de dados Isaac Schrarstzhaupt, coordenador da Rede de Análise da Covid-19, que reúne pesquisadores voltados à pandemia, afirmou que a aceleração de casos de covid-19 no Brasil é como um "foguete subindo a 10 mil quilômetros por hora até a estratosfera".
Primeiro é importante deixar claro que nem todo protesto é igual do ponto de vista epidemiológico porque há diversas variáveis significativas, como a proximidade entre as pessoas e o uso de máscara profissional .Grupos que organizam atos contra Bolsonaro cobram volta do auxílio emergencial de R$ 600