As bolsas da Ásia fecharam sem direção clara nesta sexta-feira, refletindo a apreensão em relação à situação econômica global. Dados de desaceleração industrial na China levantaram preocupações sobre o crescimento, levando a quedas em títulos e no valor do yuan. Enquanto alguns índices regionais recuaram, o Hang Seng em Hong Kong teve um desempenho positivo.
As bolsas da Ásia fecharam sem direção única nesta sexta-feira (3), em um começo de ano marcado por mau humor nos mercados globais diante de múltiplas incertezas sobre as principais economias do planeta, incluindo a da China . Dados recentes que indicaram desaceleração da indústria chinesa renovaram preocupações sobre a saúde da atividade econômica.
Neste cenário, os rendimentos dos títulos públicos do país asiático voltaram a alcançar mínimas históricas, enquanto o yuan caiu ao menor nível em mais de um ano no mercado onshore ante o dólar. Assim, o índice Xangai Composto encerrou a sessão em baixa de 1,57%, a 3.211,43 pontos, e o menos abrangente Shenzhen Composto recuou 2,65%, a 1.856,46 pontos. O índice CSI 300, que reúne as principais ações da China continental, caiu 1,18%, a 3.775,16 pontos, no menor nível desde outubro do ano passado. Por outro lado, o índice Hang Seng, em Hong Kong, avançou 0,70%, a 19.760,27 pontos. O Banco do Povo da China (PBoC) anunciou uma operação de swap que mobilizou 55 bilhões de yuans para 20 instituições financeiras em um programa de apoio ao mercado. Em Taiwan, o índice Taiex avançou 0,33%, a 22.908,30 pontos. Já o Kospi, de Seul, ganhou 1,79%, a 2.441,92 pontos, apesar da contínua crise política na Coreia do Sul, onde uma tentativa de prisão do presidente afastado do país, Yoon Suk Yeol, fracassou. A Bolsa de Tóquio permaneceu fechada por conta de um feriado local. Na Oceania, o índice S&P/ASX 200 se elevou 0,60% em Sydney, a 8.250,50 pontos
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