Boletins de urna indicam vitória de Lula na Nova Zelândia, Coreia do Sul e Singapura g1
Fila em frente à Embaixada brasileira em Wellington tem eleitores vestidos de vermelho e de verde e amarelo — Foto: Luísa Pécora/g1
À 1h no horário de Brasília, sete horas antes de começar o segundo turno no território brasileiro, a votação dos eleitores inscritos na Nova Zelândia se encerrou, pois já eram 17h pela hora local. Na Austrália, as urnas foram fechadas às 3h, pelo horário de Brasília. Na Coreia do Sul assim como no Japão, o encerramento foi às 5h. Em Singapura e na China, às 6h.
Há 697 mil brasileiros inscritos para votar fora do país, ou seja, eles representam apenas uma pequena fração do total de votos, já que há ao todo 156,4 milhões de pessoas aptas a participar da eleição. Os eleitores aptos a votar na Nova Zelândia representam 0,001% do eleitorado total neste segundo turno, cerca de 156 milhões de pessoas.Em duas seções as urnas não funcionaram e a votação foi feita de forma manual, segundo a embaixada, seguindo uma orientação do TSE.
Na manhã do dia de votação, eleitores de ambos os lados ouvidos pelo g1 reclamaram da falta de outra seção eleitoral na Nova Zelândia. Nas eleições de 2018, também foi possível votar em Auckland, a maior e mais populosa cidade neozelandesa, e muitos esperavam que a situação se repetisse este ano.
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