Já a Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) condenou o governo de Añez por eximir soldados de culpa por repressão a protestos
O enviado da Organização das Nações Unidas à Bolívia,, que o órgão espera poder contribuir com um “processo acelerado de pacificação” que leve a novas eleições presidenciais. Ao mesmo tempo, a Comissão Interamericana de Direitos Humanos condenou o governo de Añez por lançar um decreto que, segundo a organização, “exime de responsabilidade criminal” soldados envolvidos na repressão a protestos no país.
O decreto de Añez foi lançado um dia antes da manifestação de cocaleiros fiéis ao ex-presidente Evo Morales, na sexta-feira, que deixou. O ministro da Presidência, Jerjes Justiniano, disse em coletiva de imprensa que a legislação é baseada no Código Criminal do país, que diz que “se alguém se defende em autodefesa, não há penalidade”.
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