O futuro presidente da autarquia indicou ainda que a Selic, a taxa básica de juros, deve ficar elevada por mais tempo
O futuro presidente do Banco Central e atual diretor de política monetária da autarquia, Gabriel Galípolo, indicou nesta segunda-feira 2 que o Banco Central não deve intervir no dólar, que enfrenta uma onda de alta desde a semana passada.
A moeda norte-americana chegou a marca inédita de 6 reais na última semana. Galípolo indicou ainda que a autarquia deve manter a Selic, a taxa básica de juros, elevada por mais tempo. 'A economia está mais dinâmica, com desemprego em mínimos históricos e o real desvalorizado. Isso indica a necessidade de uma política monetária mais restritiva por mais tempo', afirmou.
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