Baixo orçamento, culpa terceirizada: como a Funai de Bolsonaro respondia à crise Yanomami (via agenciapublica)
a fim de obrigá-los a apresentar um plano emergencial de ações e um cronograma “para monitoramento territorial, combate a ilícitos ambientais e extrusão dos infratores ambientais ” da terra Yanomami. O MPF apontou que, no último ano, houve uma “aceleração do avanço do garimpo criminoso na Terra Indígena Yanomami, com os consequentes prejuízos ambientais, sociais, culturais e sanitários”.
Na sustentação oral que fez durante o julgamento no STF, o então advogado-geral da União, José Levi Mello do Amaral Júnior, argumentou que “foi muito lúcido o senhor relator [Barroso] ao não determinar desintrusões no presente momento porque resultariam as ações de desintrusão potencial maior de circulação do novo coronavírus.
Em 2021 e 2022, a Funai continuou afirmando que suas ações eram limitadas e necessitavam do apoio de diversos outros órgãos do governo. Mesmo depois de novembro de 2021, quando o programa Fantástico, da Rede Globo, exibiu imagens inéditas de crianças Yanomami desnutridas, reforçando as denúncias levadas a público várias vezes pelas lideranças indígenas e uma reportagem divulgada em meados daquele ano pelo jornal Folha de S.
, cabendo à Funai fornecer os subsídios solicitados e acompanhar as conclusões das investigações dos casos.”, líder do PSOL na Câmara, enviou a Anderson Torres uma série de perguntas sobre a situação na terra Yanomami, mencionando violência, desmatamento, garimpo ilegal, pistas de pouso clandestinas e contaminação por mercúrio.
Brasil Últimas Notícias, Brasil Manchetes
Similar News:Você também pode ler notícias semelhantes a esta que coletamos de outras fontes de notícias.
Funai vai investigar irregularidades em compra de alimentos para indígenas durante governo BolsonaroNa gestão anterior, Funai realizou contrato de compra de bisteca congelada, sardinha e linguiça calabresa para populações indígenas, contrariando recomendação nutricional; boa parte dos alimentos nunca chegou aos indígenas
Consulte Mais informação »
Funai de Bolsonaro comprou carne de pescoço superfaturada no AM, diz jornalEntre 2020 e 2022, funcionários da Funai compraram carne de pescoço para indígenas a R$ 260 reais o quilo, bem como outras carnes que nunca teriam sido entregues junto às cestas básicas na região do Rio Madeira, no Amazonas. A informação é do jornal O
Consulte Mais informação »
Garimpo, prostituição e pistas: como agem PCC e CV na Terra YanomamiAo menos 14 pessoas foram mortas desde o fim de abril na Terra Yanomami, em Roraima. Os conflitos envolveram forças de segurança, indígenas, garimpeiros e as organizações criminosas PCC e Comando Vermelho —que tentam expandir negócios na região.|
Consulte Mais informação »
Chico Alves - 'Santa do pau oco', diz Gleisi sobre suspeita de rachadinha de MichelleA informação de que contas da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro foram pagas com recursos oriundos de uma empresa que tinha contrato com o governo de Jair Bolsonaro motivou críticas
Consulte Mais informação »