Morreram 14 pessoas nos seis dias seguintes ao exílio do ex-presidente Evo Morales.
Ela acrescentou que “o país está dividido e pessoas dos diversos setores do espectro político se encontram indignadas. Em uma situação como esta, as ações repressivas por parte das autoridades simplesmente avivaram mais essa ira e podem colocar em risco qualquer caminho de diálogo possível”.
A Alta Comissária pediu dados sobre o número de presos, feridos e mortos durante os protestos e solicitou “investigações rápidas, imparciais, transparentes e completas, para garantir uma prestação de contas total”, indica o comunicado. Além disso, pediu para as autoridades bolivianas deixarem de usar as forças militares em operações de ordem pública, mesmo durante protestos.
Asilado no México, Morales renunciou domingo após perder o apoio das Forças Armadas, na esteira de três semanas de protestos por sua questionada reeleição.... Mas não se vá ainda. Ajude-nos a manter de pé o trabalho deO jornalismo vigia a fronteira entre a civilização e a barbárie. Fiscaliza o poder em todas as suas dimensões.
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