Produto é a segunda mercadoria mais falsificada no Brasil, depois dos pescados, segundo o Ministério da Agricultura.
A apreensão de azeites fraudados no primeiro semestre deste ano já superou todo o ano de 2023 e, na última terça-feira , o consumidor foi surpreendido mais uma vez após a Agência Nacional de Vigilância Sanitária ter proibido a venda de duas marcas sem CNPJ no Brasil.
O produto fraudade pode conter ainda corantes e aromatizantes que não possuem autorização para serem adicionados ao produto. Além disso, não há garantia das condições de higiente dos locais onde o azeite é falsificado. Muitos deles são fábricas clandestinas e sem registro junto ao governo e, portanto, não seguem as regras sanitárias do país.Passo a passo de como o azeite é fiscalizado — Foto: Arte/g1
Em resposta ao g1, a Anvisa explicou que o anúncio da proibição serve para permitir que os órgãos de vigilância sanitária e de proteção ao consumidor façam as apreensões das marcas.