Ex-presidente vê cerco se fechar contra ele e quer mostrar capacidade de agregar apoio, mas estratégia é arriscada e pode até levá-lo à prisão
Ex-presidente vê cerco se fechar contra ele e quer mostrar capacidade de agregar apoio, mas estratégia é arriscada e pode até levá-lo à prisãoBolsonaro gravou vídeo convocando ato na Paulista e em pouco menos de duas semanas dezenas de caravanas partirão de diferentes lugares do Brasil para São Paulo.
"É uma vergonha ver governadores e prefeitos, que têm responsabilidade institucional, participando de uma manifestação contra a democracia e a legalidade. Que medo eles devem ter do Bolsonaro, das coisas erradas que só ele deve saber, para obedecer ao comando do inelegível", escreveu a presidente do PT, deputada Gleisi Hoffmann, em seu perfil no X ."O ato de domingo não tem nada de defesa do estado democrático de direito.
Caiado quer ser candidato à Presidência em 2026 e deseja o apoio de Bolsonaro, embora muitos o vejam como um cabo eleitoral tóxico."Não há qualquer desconforto. O meu eleitor é e sempre vai ser conservador", resumiu o governador, que prega a união da direita. O presidente do STF, Luís Roberto Barroso, chegou a dizer que o Brasil viveu uma"assombração do golpismo" no governo passado, mas não quis fazer nenhum comentário sobre o ato.
"Se o governo pretendia se aproximar dos evangélicos, encontrou um tema que o separa", reagiu Siqueira."Os evangélicos possuem uma ligação profunda com a cultura judaica e com Israel, em particular. A oposição estava acuada e essas declarações desastrosas do presidente ajudam os adversários, podendo ter consequências até eleitorais.
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