O general russo Igor Kirillov, responsável pelas tropas de proteção nuclear, biológica e química, foi morto em um atentado a bomba em Moscou. O atentado, atribuído aos serviços de segurança ucranianos, ocorreu a sete quilômetros do Kremlin. O assistente de Kirillov também morreu no local. Rússia promete vingança e classifica o caso como 'ato terrorista'.
Um atentado a bomba matou o general russo Igor Kirillov, chefe das tropas de proteção nuclear, biológica e química do país. É o quarto assassinato envolvendo uma figura de alto-escalão do exército de Vladimir Putin em dois meses. O explosivo estava escondido em uma scooter elétrica na saída de um prédio de apartamentos residenciais.
Segundo Dmitry Medvedev, vice-presidente do Conselho de Segurança da Rússia, as forças do país "farão de tudo para destruir os patronos do atentado criado por Kiev". Esse ataque é uma medida de emergência da Ucrânia a pouco mais de um mês antes da posse de Trump, tentando frear o avanço russo em seu território.
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