Segundo comandante da polícia, suspeita é de que massacre tenha relação com disputa entre grupos criminosos organizados por território para o transporte de drogas
Sem dizer uma palavra, vários sujeitos desceram de uma caminhonete preta e abriram fogo "com armas pesadas", disse à imprensa o general William Villaroel, comandante da polícia da zona 8, que inclui Guayaquil e os vizinhos Durán e Samborondón.
Entre os três feridos no ataque, que aconteceu na noite de sábado, está "uma menina de 5 anos, que está estável e vai ser operada para a retirada de estilhaços", acrescentou Villaroel. A Procuradoria-Geral do Equador havia informado anteriormente duas pessoas feridas.De madrugada, na oficina mecânica onde ocorreu o atentado, foram vistos corpos caídos na calçada em meio a poças de sangue.
– Houve um ataque a tiros onde várias pessoas bebiam – disse à AFP uma testemunha que preferiu não ser identificada. – Vieram com veículos motorizados e mataram quem estava aqui. As autoridades ainda não relataram nenhuma prisão pelo massacre. No entanto, especificaram que cinco dos mortos tinham antecedentes criminais por roubo, tráfico de drogas e uso de armas.
"Acreditamos que se trata de uma disputa entre grupos criminosos organizados, uma luta pelo poder, pelo território" para o transporte de drogas, acrescentou o comandante da polícia.
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