As novas estruturas para mísseis nucleares na China que preocupam os EUA
Segundo estimativa da Federação de Cientistas Americanos , o país asiático poderia armazenar ali até 120 mísseis nucleares.
Isso porque, segundo explica Zhang, desde que testou sua primeira bomba atômica nos anos 1960, Pequim manteve um arsenal nuclear limitado, em uma posição conhecida como "dissuasão mínima"; ou seja, um nível comparativamente baixo em comparação com outras potências atômicas, mas suficiente para mantê-las em alerta.
Como o primeiro, o campo está organizado em grandes faixas que cobrem partes de uma bacia desértica em uma área de cerca de 800 quilômetros quadrados. Durante anos, Pequim operou cerca de 20 silos para seus ICBMs de combustível líquido, os chamados DF-5s.Aumento de capacidade"Ter armas nucleares é muito caro e implica certa infraestrutura, como ter reatores e usinas de enriquecimento de materiais radioativos", afirma.
O Pentágono estimou no ano passado que a China teria cerca de 200, enquanto o Instituto de Estocolmo estima em 350. Esse número, no entanto, aumentou dos 145 que o Instituto estimou que Pequim tinha em 2006 e o próprio governo americano expressou temor de que o número crescerá nos próximos anos. Outra teoria, segundo o editor do serviço chinês da BBC, é que Pequim está trabalhando em outro tipo de armamento desconhecido.
A China, entretanto, há anos reluta em negociar sua energia nuclear e, recentemente, sua mídia usou um forte discurso de confronto com Washington.
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