A peregrinação costumava atrair milhões de muçulmanos ao país antes da pandemia, e é importante fonte de renda. Covid-19 obrigou a restrições no ano passado. Em 2021, número autorizado é maior, mas ainda inferior a anos anteriores == G1
Combinação de imagens mostra a peregrinação anual do Hajj antes e depois do surto de coronavírus . Fotos tiradas em 8 de setembro de 2016 e 29 de julho de 2020 — Foto: Ahmed Jadallah/Reuters e Saudi Ministry of Media/Handout
Durante o último hajj, um dos cinco pilares do Islã, apenas cerca de 10 mil fiéis residentes na Arábia Saudita puderam realizar esse rito, contra 2,5 milhões de participantes de todo o mundo em 2019. Em abril, o reino já havia anunciado que apenas os vacinados teriam permissão para realizar a umrah, a pequena peregrinação muçulmana que pode ser realizada ao longo do ano, a partir do início do mês de jejum do Ramadã, causando certo descontentamento.
Não é permitido, porém, aos peregrinos tocar a Caaba, uma construção cúbica no centro da Grande Mesquita, à qual os muçulmanos de todo o mundo se voltam para orar. Em 2020, a redução drástica do número de peregrinos e as restrições sanitárias permitiram às autoridades proclamar que não houve contaminação durante a grande peregrinação, que não aportou, porém, dinheiro aos cofres públicos.
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