Despite claims by Crown Prince Mohammed bin Salman that only murder is punishable by death, Saudi Arabia has executed a record 330 people this year, mostly for drug-related offenses. The country is investing billions to improve its international image and position itself as a tourist destination as part of its 'Vision 2030' plan.
A Arábia Saudita executou um número recorde de 330 pessoas este ano, principalmente por delitos relacionados a drogas, apesar da afirmação do príncipe herdeiro Mohammed bin Salman de que somente o assassinato é punível com a pena de morte. O país está gastando bilhões para tentar suavizar sua reputação e busca se apresentar como um destino turístico privilegiado como parte do plano 'Visão 2030', lançado recentemente.
O número de execuções aumentou acentuadamente em relação às 172 pessoas que receberam pena de morte em 2023 e às 196 em 2022. 'Essa reforma foi construída sobre um castelo de cartas que, por sua vez, foi construído sobre um número recorde de execuções', denunciou Jeed Basyouni, que trabalha com a Reprieve. Em 2022, o príncipe herdeiro afirmou que Riad só usava a pena de morte para punir assassinatos. No entanto, mais de 150 pessoas foram executadas por crimes não relacionados a assassinatos este ano, segundo o balanço da Reprieve, o que, segundo grupos de direitos humanos, é contrário ao direito internacional. Essas execuções estão ligadas principalmente a casos relacionados a drogas, no contexto do aumento do consumo do Captagon, uma droga psicotrópica da família das anfetaminas, proveniente da Síria. O fenômeno também diz respeito a membros da minoria xiita acusados de terrorismo, em conexão com manifestações contra o governo. Grupos de direitos humanos também acusam as autoridades de condenar menores à morte e de usar tortura para obter confissões. Durante décadas, a Arábia Saudita realizou execuções semanais por decapitação com espadas em locais públicos. Hoje, cafés e restaurantes ocupam essa área. Um parente de um estrangeiro preso sob acusação de tráfico de drogas disse que ele estava simplesmente pescando perto da costa e não tinha advogado ou representante na Arábia Saudita. Um membro da família de outro réu afirmou que não tinha ouvido nenhuma prova de um suposto crime, apesar de ter comparecido a audiências em tribunais criminais por mais de três anos
EXECUTIONS SAUDI ARABIA DRUGS HUMAN RIGHTS PENALTY
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