Após quase um ano de guerra na Faixa de Gaza, o movimento islamista Hamas, que governa este pequeno território palestino, está debilitado após a morte de
Após quase um ano de guerra na Faixa de Gaza, o movimento islamista Hamas, que governa este pequeno território palestino, está debilitado após a morte de vários de seus líderes e milhares de combatentes.
Após este ataque, Israel prometeu aniquilar o Hamas, uma organização considerada “terrorista” pelo país, assim como por Estados Unidos e União Europeia. Yahya Sinwar, que era o líder do Hamas em Gaza, foi nomeado chefe político do movimento após a morte de Ismail Haniyeh em um ataque atribuído a Israel em 31 de julho, em Teerã.Desde então, “Sinwar é o comandante-em-chefe: dirige os braços militar e político” do Hamas, afirma à AFP um alto representante do movimento, uma organização que surgiu coincidindo com a primeira Intifada, o levante palestino de 1987.
Mas, desde então, segundo outro alto dirigente que falou sob a condição de anonimato, “vários milhares de combatentes do Hamas e outros grupos da resistência morreram em combate”. Um declínio que alimenta a revolta dos 2,4 milhões de habitantes de Gaza, dois terços dos quais já eram pobres antes do conflito e atualmente são quase todos deslocados, afirma o cientista político Mujaimer Abu Sada.
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