O Presidente afirma que tratar da demissão de funcionários dos gabinetes de seus parentes é “normal”
Ao comentar o vazamento de áudios atribuídos à Fabrício Queiroz, o presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta segunda-feira, 28, que até 2018 “tinha liberdade” para conversar com o ex-assessor de seu filho, o agora senador Flávio Bolsonaro sobre diferentes assuntos. Segundo ele, tratar da demissão de funcionários dos gabinetes de seus parentes é “normal”. Bolsonaro falou sobre o assunto com jornalistas ao deixar os Emirados Árabes rumo ao Catar.
Sobre a situação de Cileide, o presidente disse que ela sabia que não poderia continuar contratada caso ele fosse eleito presidente da República e Flávio Bolsonaro fosse para Brasília. Em seguida, no entanto, ele lembrou que Cileide era funcionária no gabinete de Carlos Bolsonaro, que continua no Rio.
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