O ofício foi assinado por Eduardo Appio após desembargador tomar uma decisão que poderia levar o advogado à prisão
a suspensão de cinco ações penais abertas no âmbito da Lava Jato. Um dos beneficiados era Tacla Duran.
“Este Juízo Federal não admitirá qualquer forma, direta ou indireta, de coação da testemunha, no curso do processo, independente de sua origem, na medida em que não se compactua com qualquer forma de intimidação ou pressão para que a testemunha silencie”, diz a nova decisão de Eduardo Appio. A audiência da qual o advogado participará como testemunha foi remarcada por Appio para 18 de abril, às 17h. O compromisso estava originalmente agendado para esta sexta-feira 14, mas Duran, que mora na Espanha, optou por não retornar ao Brasil após a decisão de Malucelli.
Segundo Appio, “a vinda da testemunha protegida ao Brasil se dá com base no princípio da confiança do cidadão no Estado brasileiro, bem como boa-fé e independência das instâncias republicanas e tradicionais de investigação ”.bullying processual” no âmbito da Lava Jato. Ele também declarou ter sido vítima de uma suposta tentativa de extorsão e citou Sergio Moro, atualmente senador pelo União Brasil, e o ex-procuradorO juiz da Lava Jato ainda sustenta que Lewandowski decidiu “de forma literal, incontestável e expressa que nenhum tribunal ou juízo inferior ao STF tome decisões judiciais referentes às ações penais suspensas”.
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