Leia no blog da AndreiaSadi G1
O ministro Sergio Moro e o presidente Jair Bolsonaro durante evento no Palácio do Planalto em agosto — Foto: REUTERS/Adriano Machado
Valeixo, que estava de férias e reassume os trabalhos nesta quinta-feira , foi ameaçado no cargo após declarações do presidente. Nos bastidores, Moro dava sinais de que, se Valeixo fosse demitido sem sua anuência, ele poderia deixar o cargo, o que ele nega oficialmente, como fez ao programa "Em foco", na GloboNews.
Um ministro chegou a dizer ao blog nesta quarta-feira que "não havia necessidade em trocar Valeixo enquanto Moro estava sendo "de uma correção e gentileza" com o presidente. E que as "teorias de conspiração" que alimentam Bolsonaro sobre possível candidatura de Moro são produzidas pelo "grupo da raiva", conselheiros do presidente que não trabalham no governo.
A avaliação é a de que "grupos na PF" estavam atuando para "queimar Valeixo e Ricardo Saad" junto ao presidente. Bolsonaro disse que iria substituir o superintendente da PF no Rio de Janeiro, Ricardo Saadi, por problemas de "gestão e produtividade".
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