Após 5 meses de pandemia, rotas aéreas ativas são pouco mais da metade de 2019, aponta Anac

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Após 5 meses de pandemia, rotas aéreas ativas são pouco mais da metade de 2019, aponta Anac G1

Passageiros na fila para vistoria de bagagens no aeroporto de Salvador, durante a pandemia — Foto: Will Recarey

Segundo a Anac, em abril, no auge dos efeitos recessivos da pandemia, o Brasil contava com 125 rotas domésticas ativas, ou seja, ligações entre dois aeroportos dentro do país com oferta de ao menos um voo regular. Mesmo assim, esse número é pouco mais da metade das 411 que estavam em operação em julho do ano passado.

No aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro, o movimento da primeira quinzena de agosto equivale a 17% da média antes da pandemia. No aeroporto de Salvador , chega a 20% e, em Confins, que atende à capital mineira Belo Horizonte, a 22,3%. A suspensão de rotas atinge muitos aeroportos que atendem basicamente a destinos turísticos do país, fortemente afetados pela pandemia, como Jericoacoara , Valença , Caldas Novas e Bonito . Atinge também cidades de menor porte no interior dos estados.

A agência respondeu que a oferta de voos "é ajustada conforme a demanda de passageiros” e que a tomada decisão sobre essa oferta “é feita diretamente pelas companhias aéreas”, sem intervenção do regulador.

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