Tensão começou na terça-feira com ataques israelenses contra o movimento Jihad Islâmica
A Fortaleza de Massada foi construída pelo rei Herodes e ocupada por rebeldes judeus. Por lá, eles se defenderam do poderoso exército romano por meses.
A Jihad Islâmica, por sua vez, afirmou que "os assassinatos israelenses não ficarão impunes" e que "todas as opções estão sobre a mesa"., afirmou que ainda está "no meio da operação".Yuval Harari: Já o governo do Irã, que apoia a Jihad Islâmica, denunciou o que chamou de "atrocidades dos sionistas".e seus grupos de resistência estão unidos, decididos e equipados", afirmou no Twitter o porta-voz do ministério iraniano das Relações Exteriores, Naser Kanani. "Com os ataques, Israel não conseguirá nada mais que a "derrota".
O Egito, mediador habitual entre Israel e os grupos armados de Gaza, está tentando negociar um cessar-fogo. Mohammed al Hindi, secretário do departamento político da Jihad Islâmica, viajou para o Cairo.Havia temores de que uma participação ampla do Hamas acirrasse os ânimos, já que o grupo controla desde 2007 o enclave cujos 365 km² são casa para 2,3 milhões de palestinos.
Há exatos dois anos, uma guerra de 11 dias entre o Hamas e Israel levou cidadãos árabes-israelenses a se levantarem em apoio aos palestinos de Gaza e da Cisjordânia. A violência deixou 260 palestinos mortos, incluindo combatentes, e 14 israelenses. O episódio foi explorado ao extremo pela ultradireita, que ascendeu e hoje é parte central da coalizão governista que, em novembro, pôs Netanyahu no poder após um interregno de 18 meses.
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