ANÁLISE: Seleção de Diniz joga mal, dá vexame e concede margem para quem clama por Ancelotti

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ANÁLISE: Seleção de Diniz joga mal, dá vexame e concede margem para quem clama por Ancelotti
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A Seleção Brasileira conseguiu a proeza de empatar com a Venezuela, jogando em casa, mesmo tendo aberto o placar e ficado em vantagem por quase todo o segundo

, mesmo tendo aberto o placar e ficado em vantagem por quase todo o segundo tempo. “Parecia impossível, mas ela foi lá e fez”. Esse é o sentimento do torcedor que presenciou o resultado ruim do Brasil pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026. Mas quem viu a partida, sabe que a. O vexame dá margem para quem acha que Fernando Diniz não está preparado para o cargo e quer logo Carlo Ancelotti.O time, sem dúvidas, preza pela posse de bola.

+ Você quer trabalhar no seu clube do coração? Matricule-se no curso Gestor de Futebol e entenda como! E há algo que parece muito longe do ideal: a recuperação de bola. Jogar da forma com a qual Diniz gosta de ver futebol, os atletas precisam de intensidade tanto na posse de bola quanto na retomada dela. Mas o que se viu em Cuiabá foi uma equipe que não tinha o mínimo poder de recuperação de bola. A Venezuela passava fácil pela organização defensiva e trocava passes sem ser incomodada. Jogou livre.

É possível diagnosticar que o meio-campo não seja “pegador”, ou seja, não tem jogadores que tenham como especialidade o “perde e pressiona”. Casemiro e Bruno Guimarães até fazem isso, mas são mais construtores do que qualquer coisa. Neymar, que completa o trio de meio, é um atacante e não marca. Para completar, os laterais e os pontas ficam abertos, deixando a dupla de volantes com “bomba”.

O calor pode até ter ajudado nessa falta de intensidade e potencializado o cansaço, mas o Brasil jogou muito mal. Pareceu um time que sabe jogar com a posse e não sabe jogar sem ela. Isso não é perdoado nem pelas mais fracas das seleções, como fez a Venezuela, que jogou bem, foi firme, equilibrada, e mereceu o empate.

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