À medida que a Copa do Mundo se aproxima, tem havido crescentes críticas ao Catar, país anfitrião. Sua repressão aos direitos da população LGBTQ+ tem sido incessantemente destacada e há preocupação com a segurança desses torcedores presentes na competição.
Nos dias em que os insultos sexistas dos homens ao seu redor são os piores que ela ouve, Milly Lacombe sai dos estádios de futebol no Brasil de certa forma aliviada.'Pensei que me matariam': a história do 1º gay do Catar a sair do armário
Sua repressão aos direitos de lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros tem sido incessantemente destacada, e há preocupação com a segurança dos torcedores LGBTQ+ presentes na competição. "Já fui a jogos com amigas e as beijei, mas não me sentiria confortável de mãos dadas com um homem em um estádio de futebol", explica o torcedor do Manchester United Tommy Stewart, que é bissexual.
Apesar da promessa das autoridades esportivas mexicanas de banir os criminosos por até cinco anos, o canto foi ouvido novamente em uma partida em casa contra os Estados Unidos no início deste ano.Justin Fashanu, da Inglaterra, foi o primeiro jogador de uma das principais ligas do mundo a se declarar gay
Compare essa situação com o futebol feminino, no qual uma das jogadoras mais famosas de todos os tempos, a atacante americana Megan Rapinoe, é abertamente lésbica e casada com a jogadora de basquete Sue Bird.
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