Doença é ligada à nuvem tóxica que atingiu a cidade após o ataque terrorista
Jaquelin Febrillet, de 44 anos, em frente ao Memorial às Vítimas do 11 de setembro. Ela trabalhava perto das Torres Gêmeas e foi diagnosticada com câncer vinculado à nuvem de fumaça, 15 anos após os atentados - AFPJaquelin Febrillet tinha 26 anos e trabalhava a duas quadras das Torres Gêmeas quando os aviões sequestrados pelos jihadistas derrubaram o complexo de prédios em 11 de setembro de 2001.
Há 18 meses, após sentir dores no estômago, os médicos detectaram um câncer agressivo de cólon, uma doença que costuma afetar homens muito mais velhos, e para o qual não tinha nenhuma predisposição. Um censo do WTC Health Program, um programa federal de saúde reservado aos sobreviventes dos atentados, deu conta de cânceres em 10.000 deles.
E desses 21.000, cerca de 4.000 foram diagnosticados com câncer, sobretudo de próstata, mama ou pele. O fundo deve ser regularmente refinanciado, após ter esgotado seu orçamento inicial de 7,3 bilhões de dólares, com uma indenização média de 240.000 dólares por doente e de 682.000 dólares por pessoa falecida.
À espera de conhecer todas as consequências da tragédia para sua saúde, Febrillet e Fahrer lamentam que a cidade de Nova York não tenha feito mais após os atentados para proteger os residentes e trabalhadores do bairro.
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