O maior desafio é aproveitar os recursos naturais da Amazônia em produtos inovadores, de medicamentos a cosméticos.
Na verdade, derrubar árvores nunca foi premissa para o crescimento econômico. Mesmo com a expressiva queda do desmatamento entre 2004 e 2012, o PIB agropecuário da Amazônia Legal teve formidável alta . Ou seja, foi capaz de crescer nesse período com ganhos de produtividade sem ampliar a área desflorestada.
“Bastaria usar técnicas mais modernas para duplicar ou triplicar a produção de carne. Hoje, ainda se utilizam os mesmos métodos e procedimentos do século XVIII”, comenta o economista Ricardo Abramovay, professor do Instituto de Energia e Ambiente da USP e autor do relatório A Amazônia precisa de uma economia do conhecimento da natureza , alentado estudo de onde foram extraídos os dados mencionados nos parágrafos anteriores.
De acordo com o Sindicato das Indústrias de Frutas e Derivados, o Pará produz 1,2 milhão de toneladas de açaí, montante capaz de injetar até 1,5 bilhão de reais na economia do estado. O ambientalista João Carlos de Souza Meirelles Filho, diretor do Instituto Peabiru, atesta o impacto social do fruto.
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