Novo governo da Bolívia anunciou retirada; Cuba relata violência contra profissionais.
Os médicos presos foram identificados como Amparo Lourdes García Buchaca, em missão na Bolívia desde março deste ano; Idalberto Delgado Baró, também no país desde março; Ramón Emilio Álvarez Cepero, no país desde julho de 2017; e Alexander Torres Enríquez, que cumpre a tarefa desde fevereiro.
O governo cubano pediu também que as autoridades bolivianas detenham a “exacerbação de irresponsáveis expressões anticubanas e de ódio”. Segundo o veículo, os primeiros 200 médicos de Cuba que prestavam serviços na Bolívia já embarcaram em retirada.... Mas não se vá ainda. Ajude-nos a manter de pé o trabalho deO jornalismo vigia a fronteira entre a civilização e a barbárie.
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