Segundo ex-presidente da OAS, Aloysio Nunes pedia vantagens para, em troca, liberar obras da prefeitura e do Governo de São Paulo para a empreiteira.
O ex-senador e ex-chanceler Aloysio Nunes Ferreira foi citado pela cúpula da empreiteira OAS, durante acordo de delação para a Lava Jato, como um papel central na coordenação de pagamentos de propinas para campanhas do PSDB, entre elas a do senador José Serra à Presidência da República, em 2010. As informações são da Folha de S. Paulo.
O ex-presidente da OAS, Léo Pinheiro, cita a solicitação de propina por Aloysio para ele ou para Serra nas campanhas de 2006 e 2010 – em 2006, Serra venceu a disputa ao Governo de São Paulo. Em 2010, disputou e perdeu a Presidência, e Aloysio se elegeu ao Senado.
No período, obras como da avenida Jornalista Roberto Marinho e contratos da Secretaria Municipal da Habitação estariam sendo utilizadas para o repasse de propina. As outras duas menções a Aloysio são a respeito das eleições de 2010, quando Serra concorreu ao Planalto e ele, ao Senado por São Paulo. Ambas fazem referência às obras da rodovia Carvalho Pinto – o empresário afirma que o futuro senador solicitou 10% em troca de créditos pendentes da empreiteira na Carvalho Pinto.
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