Catarinense Francisco Wanderley Luiz tinha pesquisado sobre explosivos na internet e foi confrontado pela ex-esposa:
"vai mesmo fazer esse tipo de loucura?", do Supremo Tribunal Federal . A declaração foi feita a agentes da PF no interior de Santa Catarina, onde ela e outros familiares de Wanderley Luiz foram localizados.
Em vídeo gravado pela PF e disponibilizado para a imprensa, a mulher - identificada apenas como Daiane - afirma que o principal alvoDaiane argumenta que o ex-marido só falava de política, que o assunto virou uma obsessão, e que ele dizia que "mataria ele e se mataria", em seguida. "Imagina, ele é muito pequeno diante de todo o sistema... ele não se mataria, a não ser que ele tivesse cumprido o objetivo dele. Então se ele morreu e não levou ninguém, é porque descobriram o que ele ia fazer."Ainda de acordo com a ex-esposa, Francisco vinha planejando o ataque desde a derrota do ex-presidente Jair Bolsonaro nas eleições. Ela relatou que ele fazia buscas no Google para viabilizar o atentado.
"Tinha pesquisa dele no Google. Daí eu disse 'você vai mesmo fazer este tipo de loucura?', ele disse que não. Daí eu printei, mandei pra ele, e disse 'como que não, se você pesquisou?... foi uma pesquisa dele.
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