São pelo menos quatro recursos que alegam falta de conexão probatória entre o primeiro caso do ex-ajudante de ordens e as acusações sobre vacinas e joias
que deveriam ter sido incorporadas ao patrimônio público e entregado os valores em dinheiro vivo ao capitão, o ministro do Supremo Tribunal Federal do Ministério Público e da defesa do ex-presidente para que deixasse os processos relacionados ao ex-mandatário.
Apresentados pela vice-procuradora-geral da República Lindôra Araújo e pela defesa de Bolsonaro, os agravos, sigilosos, alegam que Moraes atuaria de forma ilegal nos casos por supostamente não haver conexão probatória robusta entre o inquérito das milícias digitais, caso no qual ele decretou a quebra do sigilo telemático de Mauro Cid, em 2021, e as investigações de fraudes em cartões de vacina e no desvio de artigos de luxo para venda...
Aplicado ao contexto de Bolsonaro, os recursos de Lindôra e da defesa do ex-presidente argumentam que, como não haveria relação entre o processo das joias ou o das vacinas, quando Cid teve sigilos quebrados, e a investigação das milícias, os dois primeiros deveriam ser redistribuídos para sorteio entre os ministros, e não ficar automaticamente nas mãos de Moraes.
Com a decisão de Mauro Cid de confessar ao ministro tido como algoz do bolsonarismo ter recebido ordens do ex-presidente, mais do que nunca os apelos de retirada do magistrado serão relegados ao esquecimento.
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