Berlim, que Manágua afirma ser cúmplice de um suposto 'genocídio' pela venda de armas ao Estado judeu, argumentou que alegações eram uma 'distorção' da realidade e que 'não têm base de fato'
Berlim , que Manágua afirma ser cúmplice de um suposto 'genocídio' pela venda de armas ao Estado judeu, argumentou que alegações eram uma 'distorção' da realidade e que 'não têm base de fato'Palestinos enterram seus mortos após ataques aéreos israelenses durante a noite, em um cemitério no leste de Khan Yunis, no sul da Faixa de Gaza — Foto: SAID KHATIB / AFPdefendeu-se nesta terça-feira perante a Corte...
— A Alemanha rejeita veementemente as acusações da Nicarágua — afirmou a funcionária do Ministério das Relações Exteriores e principal advogada do caso, Tania von Uslar-Gleichen. — Eles não têm base de fato ou de lei.Berlim é um dos principais fornecedores de armas a Israel, ficando atrás somente de Washington, principal aliado do Estado judeu no Oriente Médio.
— A entrega de armas e outro equipamento militar a Israel pela Alemanha está sujeita a uma avaliação contínua da situação no terreno — acrescentou a advogada.
— A Alemanha sempre foi uma forte defensora dos direitos do povo palestino — disse a advogada, acrescentando: — Este é, juntamente com a segurança de Israel, o segundo princípio que tem orientado a resposta da Alemanha ao conflito no Oriente Médio em geral, e à sua atual escalada em particular.
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