Alckmin vira réu por supostos pagamentos de R$ 11,3 milhões da Odebrecht

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Ex-governador é acusado pelo Ministério Público dos crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e caixa dois nas eleições de 2010 e 2014

Geraldo Alckmin participa de reunião da Executiva Nacional do PSDB, para avaliação do resultado das eleições e definição da posição partidária frente ao segundo turno na eleição presidencial e nos estados - 09/10/2018 Valter Campanato/Agência BrasilA Justiça Eleitoral de São Paulo aceitou nesta quinta-feira, 30, a denúncia apresentada pelo Ministério Público contra o ex-governador de São Paulo Geraldo...

O Ministério Público afirma que em 2010 Geraldo Alckmin recebeu 2 milhões de reais da Odebrecht, aos quais teriam se somado mais 9,3 milhões de reais em 2014, quando conseguiu a reeleição. O dinheiro não foi registrado nas prestações de contas de Alckmin à Justiça eleitoral. Os promotores paulistas sustentam que o dinheiro destinado a Alckmin foi encaminhado pelo setor de Operações Estruturadas da Odebrecht, responsável pelo pagamento de propinas e caixa dois a políticos dentro da empreiteira, por meio de doleiros. Atribuídos nas tabelas a codinomes, os valores eram entregues pela equipe do doleiro Alvaro Novis mediante a apresentação de uma senha pelo recebedor.

Em 2010, diz a acusação, os repasses ao tucano foram intermediados pelo cunhado dele, Adhemar César Ribeiro, cujo escritório recebeu os valores da Odebrecht. Na eleição seguinte, teria sido Marcos Monteiro, então tesoureiro da campanha de Geraldo Alckmin, o operador do dinheiro, dividido em 11 repasses em dinheiro vivo a Sebastião Eduardo Alves, assessor de Monteiro.

Conforme a denúncia, seguindo as regras do departamento de propinas da Odebrecht, os supostos pagamentos ao cunhado do ex-governador foram liberados mediante a apresentação de senhas, como “acara”, “escravo”, “cabana”, “teatro peixe”, “presépio”, “borracha”, “fafa”, “colônia” e “pastel”, entre outras.

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