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Depois de a Petrobras convencer o seu conselho de administração de que não pode mais segurar o aumento do preço dos combustíveis, a pressão política em Brasília para tentar reverter a decisão foi acionada publicamente e nos bastidores, com ameaças de aprovar no Congresso medidas para mudar a política de preços da estatal.
Em seguida, acrescentou: "Enquanto tentamos aliviar o drama dos mais vulneráveis nessa crise mundial sem precedentes, a estatal brasileira, que possui função social, age como amiga dos lucros bilionários e inimiga do Brasil". Diante da recusa do presidente da Petrobras, Arthur Lira afirmou que vai defender a saída imediata dele da empresa, depois de o governo ter indicado Caio Paes de Andrade para substituí-lo, e acusou Ferreira Coelho de estar trabalhando contra o país, o Congresso e o povo brasileiro.
Como o governo disse que não tinha condições de conceder o subsídio, a empresa afirmou que não tinha outra saída a não ser aumentar o preço do produto, para evitar que falte diesel no segundo semestre.
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