Agências de risco veem recessão menos severa que a estimada para o Brasil G1
Uma semana após a divulgação do tombo recorde de 9,7% no Produto Interno Bruto brasileiro, as agências de classificação de risco apontam que a recessão deverá ser menos severa do que chegaram a estimar os economistas.
A Moody's, por sua vez, avaliou nesta terça-feira que a contração econômica do Brasil atingiu o piso, mas afirmou ver um impacto fiscal maior e a dívida bruta aumentando para 95% do PIB, de 76% em 2019. Na análise da agência, uma recuperação dos indicadores de atividade econômica sugere que a recessão será menos severa que a prevista por investidores, em linha com suas projeções.
A agência estima que o déficit fiscal do país atingirá 14,7% do PIB em 2020, enquanto a dívida do governo deverá se aproximar de 95% em 2021. Em 2021, o crescimento deve ser influenciado pela baixa base de comparação e a melhora das condições externas, notavelmente a recuperação da economia da China. Mas a necessidade de ajuste fiscal, a alta taxa de desemprego e as incertezas relacionadas às reformas estruturais são um freio ao crescimento, diz a Fitch.
Brasil Últimas Notícias, Brasil Manchetes
Similar News:Você também pode ler notícias semelhantes a esta que coletamos de outras fontes de notícias.
Com salas cheias e poucos professores jovens, Brasil tem desafios na reabertura das escolas, apontam dados da OCDEAté junho, o Brasil havia passado 16 semanas com escolas fechadas, enquanto a média dos países da OCDE e parceiros era de 14 semanas.
Consulte Mais informação »
Brasil tem 126.686 mortes por coronavírus; apenas Amazonas tem alta na média móvel de óbitosSão 4.137.606 infectados pelo novo coronavírus, aponta o balanço do consórcio de veículos de imprensa.
Consulte Mais informação »
Coronavírus: Índia supera Brasil e se torna o segundo país com mais casosA nação asiática viu a média de infectados aumentar 27% nas últimas duas semanas; número total ultrapassa os 4,2 milhões
Consulte Mais informação »