O advogado Martin De Luca, representando Donald Trump e a plataforma Rumble, afirma que o ministro Alexandre de Moraes não utilizou meios válidos para fazer cumprir uma ordem judicial brasileira nos Estados Unidos. De Luca argumenta que o caso deveria ter seguido os procedimentos legais de assistência judicial mútua, a convenção da Haia ou o sistema de cartas rogatórias, o que não ocorreu. O advogado relata tentativas de notificação questionáveis, como o contato com ex-advogados brasileiros da Rumble e o envio de um e-mail para o endereço da empresa na Flórida. De Luca também levanta questões de soberania digital e censura, argumentando que a ordem judicial impõe medidas de censura à uma pessoa nos EUA, o que viola a Constituição americana e a Primeira Emenda.
O advogado Martin De Luca, representante do ex-presidente americano Donald Trump e da plataforma de vídeos Rumble , afirmou em entrevista ao CNN Arena que o ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes não utilizou meios válidos para fazer cumprir uma ordem judicial brasileira nos Estados Unidos.
O advogado enfatizou que este método não é uma forma válida de fazer cumprir uma ordem judicial brasileira nos Estados Unidos. Questões de soberania digital e censura De Luca explicou que a ordem judicial, conforme descrita na denúncia apresentada no Fórum Federal em Tampa, exige que a Rumble aplique medidas de censura sobre uma pessoa não identificada, mas residente nos Estados Unidos.
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