A Procuradoria-Geral da República (PGR) acusou Léo Índio, primo de Jair Bolsonaro, de envolvimento nos ataques golpistas à sede dos Três Poderes em 8 de janeiro de 2023. A acusação aponta para provas suficientes de sua participação nos atos violentos, incluindo a publicação de imagens nas redes sociais que mostram sua presença no local. A PGR alega que ele incitou publicamente a prática de atos antidemocráticos e usou violência para causar danos à União. O caso segue para o relator dos casos ligados à tentativa de golpe, ministro Alexandre de Moraes.
Segundo acusação, "há provas suficientes" do envolvimento dele nos ataques golpistas contra as sedes dos Três Poderes, por cinco crimes relacionados aos ataques às sedes dos Três Poderes em 8 de janeiro de 2023, em Brasília. Ele éque indicam a participação de Léo Índio na execução dos atos violentos daquele dia. Durante os ataques, ele mesmo publicou imagens nas redes sociais.
"Incitou publicamente, de forma reiterada, a prática de atos antidemocráticos e participou, enfim, dos atos violentos ocorridos na Praça dos Três Poderes", diz o documento.A acusação destaca ainda que ele usou violência, grave ameaça e substâncias inflamáveis para causar danos consideráveis à União.
A PGR, agora, aguarda o prosseguimento do processo no STF para apurar as responsabilidades de Léo Índio nos atos de 8/1. O caso segue para o relator dos casos ligados à tentativa de golpe, ministro Alexandre de Moraes.
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