Queda de hidroavião no município de Bragança Paulista, no interior de São Paulo, deixou ao menos dois mortos neste domingo (30)
“Essas imagens mostram a ocorrência de um pouso malsucedido, muito mais do que uma queda de uma aeronave. Obviamente, com essa gravação à distância, não é possível definir exatamente o que ocorreu. Mas é possível afirmar que esta é uma aeronave anfíbia, ela tanto pousa na água quanto na terra”, explica.
“O que é perceptível, quando a gente aproxima o momento do pouso é que a parte traseira do flutuador toca muito forte na água e o flutuador tem uma inclinação para frente. E, quando a parte da frente do flutuador encosta na água, o avião ‘pilona’ – na aviação esse movimento de ‘cambalhota’ é chamado de pilonar”, prossegue.
Modelo de hidroavião PP Nik, semelhante ao que caiu em represa de Bragança Paulista no interior de São Paulo / Daniel Popinga O especialista compara o ocorrido com a freada brusca de uma bicicleta com o uso somente dos freios dianteiros. “Seria o equivalente a você frear bruscamente a bicicleta usando apenas o freio dianteiro, o movimento traseiro da bicicleta vai fazer você cair”, detalha.
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