Grupo de amigos faz eventos e tem bandeira e boné, mas o movimento que ganhou força nesta campanha do Cruz-Maltino na Série B é espontâneo. Time está invicto na competição
Para começar, não: a Vasconha não é uma torcida organizada. E também não: não há um movimento organizado que bola o melhor momento e puxa o grito na Colina Histórica. O que existe é um grupo de precisos 20 amigos que se identificam desta forma, se reúne num ponto específico do estádio cruz-maltino em dias de jogos e, mais recentemente, viram o canto tomar grandes proporções. E cada vez mais descentralizado.
O boné que veste cabeças famosas dos tempos atuais foi patenteado em setembro de 2017 e, então, comercializado. Mais recentemente, o número de pedidos aumentou exponencialmente, então uma nova remessa - também de camisas - foi encomendada. Antes de Casimiro aparecer em live com um eram dez entregas por mês, em média. Hoje, são cerca de 400.
- Como não somos torcida organizada, não temos autorização do Bepe para entrar com materiais nos estádios. Não queremos isso, até porque, sinceramente, não me imagino chegando numa reunião com o 6º Batalhão da Polícia Militar com um boné da Vasconha. Complicado - explicou Vinícius, antes de ponderar:
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