Equador, Bolívia, Argentina, Chile e Honduras terão pleitos em 2025 nos quais eleitores avaliarão capacidade de governantes em lidar com crises.
Equador, Bolívia, Argentina, Chile e Honduras terão pleitos em 2025 nos quais eleitores avaliarão capacidade de governantes em lidar com crises.presidenciais e legislativas previstas para 2025. E existe algo em comum em todas elas: os pleitos irão julgar governos que foram eleitos para contornar enormes crises.
Insegurança, problemas de energia e economia estagnada estão surgindo como questões decisivas nas eleições do Equador, nas quais o atual presidente Daniel Noboa tentará a reeleição.O ciclo eleitoral latino-americano de 2025 começa no dia 9 de fevereiro, com as eleições legislativas e o primeiro turno das eleições presidenciais no Equador.
No momento, 16 militares estão sendo investigados pelo desaparecimento forçado e pela morte de quatro crianças, cujos corpos foram incinerados. O incidente gerou fortes questionamentos ao poder concedido pelo governo aos militares. O atual presidente, Gabriel Boric, foi eleito em 2021, depois de protestos sociais no país. A Constituição chilena não permite a reeleição, mas sua coalizão de esquerda Frente Ampla será avaliada pelos seus atos no governo.
A Constituição hondurenha impede Castro de buscar outro mandato. E, com o recente escândalo causado por um vídeo que mostrava seu cunhado reunido com poderosos narcotraficantes, existem diversos candidatos à sua sucessão, no governo e na oposição. Mas ele alerta que o voto será"mais simbólico do que quantitativo", já que as cadeiras a serem renovadas no Congresso são insuficientes para que Milei atinja maiorias próprias. Ou seja, ele"continuará dependendo de alianças circunstanciais com outras forças políticas" para aprovar suas reformas.Mas este pleito ainda não tem data.
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