4 dúvidas sobre a vacina russa contra covid-19

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Batizada de Sputnik V e com registro concedido pelas autoridades russas, ela já tem interessados em mais de 20 países, inclusive no Brasil - mas é vista com ceticismo pela comunidade científica.

Fundo de Investimento Direto da Rússia/ReutersO presidente da Rússia, Vladimir Putin, anunciou que o país registrou a primeira vacina contra covid-19 e repetiu que a imunização em massa da população começa em outubro.

O acordo envolveria ainda a realização de testes no Brasil antes de uma eventual distribuição, que ainda precisariam ser liberados pela Anvisa. Assim, a previsão inicial é que a vacina estivesse disponível no país apenas no segundo semestre de 2021. A fase 3 dos testes clínicos é importante porque demonstra a eficácia da vacina, se ela de fato protege o organismo. A primeira tem como objetivo verificar a segurança — ou seja, se a vacina produz algum tipo de efeito colateral —, e a segunda fase estabelece a imunogenicidade da vacina, verificando qual resposta imunológica ela desperta.

Eles tiveram início no dia 17 de junho e reuniram, no total, 76 participantes. As informações fornecidas pela própria pesquisa no portal da OMS falam de 180 dias de avaliação — e, no entanto, a vacina foi registrada em menos de dois meses após o começo dos testes clínicos. Um mês depois, o país noticiava que os próprios cientistas do Instituto Gamaleya haviam se inoculado com algumas doses quando a vacina ainda estava em fase de testes em animais, o que foi duramente criticado pela Associação de Organizadores de Pesquisas Clínicas.

Durante o anúncio do registro da vacina, Putin disse que ela oferece"imunidade sustentável" contra o coronavírus. O ministro da Saúde, Mikhail Murashko, por sua vez, afirmou que a imunidade duraria por dois anos — mas não há evidências científicas nesse sentido.

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